sábado, 21 de fevereiro de 2015

Governo autoriza concurso para 258 vagas no Departamento Penitenciário Nacional



Foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (19) a autorização do Ministério do Planejamento e Gestão para o provimento de 258 cargos para o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão ligado ao Ministério da Justiça.

O concurso prevê a abertura de vagas para especialista em assistência penitenciária, técnico de apoio à assistência penitenciária e agente penitenciário federal. Neste último cargo, há a previsão de 240 vagas.

A responsabilidade pela realização do concurso público para os cargos relacionados é do diretor-geral do Depen.  O prazo para publicação de edital de abertura para realização de concurso público será de até seis meses, contados da data de publicação da Portaria no Diário Oficial da União. 

O Depen é responsável por quatro penitenciárias federais de segurança máxima: no Paraná, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul e Rondônia. O Departamento custodia hoje 403 presos de alta periculosidade, muitos ligados a organizações criminosas em diversos estados do país.


fonte: Justiça Governo Federal

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Ato Público


Mulher esconde maconha em partes íntimas


A visita ao companheiro que está preso, em Hortolândia, não terminou bem para a desempregada L.M.R, 35. Com 34 gramas de maconha escondidas nas partes íntimas, a mulher foi flagrada durante a revista feminina e recebeu voz de prisão em flagrante.

Durante a visita do último sábado, agentes penitenciárias notaram que L.M.R estava com maconha, dentro de uma camisinha, escondida em suas partes íntimas.

Questionada, a mulher confessou que levaria a droga para seu companheiro. O material ilícito foi apreendido. A desempregada foi presa em flagrante e levada para a Cadeia Pública de Santa Bárbara d'Oeste.


fonte: Jornal O Liberal
créditos: Luiza Cazetta

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Polícia Civil investiga morte de agente penitenciário preso com drogas



A Polícia Civil de Presidente Epitácio investiga a morte de um agente penitenciário, de 42 anos, que estava preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caiuá, suspeito de "beneficiar" detentos da penitenciária de Lucélia com drogas e celulares.

De acordo com a corporação, ele estava sozinho na cela quando foi encontrado desacordado por um funcionário do CDP, por volta das 22h30, desta terça-feira (10).

Logo, o homem foi encaminhado para a Santa Casa de Presidente Epitácio com ferimentos no pescoço, onde não resistiu.

O agente penitenciário foi preso por tráfico de drogas e introdução de celular dentro da Penitenciária de Lucélia, na segunda-feira (9). Após 15 dias de investigações em conjunto, realizadas entre policiais e a direção do presídio, foi localizado no interior da cadeia, dois tabletes de maconha em local onde só o agente tem acesso.

Em seguida, o indivíduo foi revistado, e na sua roupa íntima, foi localizado mais um tablete da droga, conforme explicado pela corporação. Foram realizadas ainda buscas na residência do funcionário do presídio, onde foram encontrados celulares e baterias embaladas para entrar no presídio, além de R$ 79 mil.

O agente não tinha histórico de passagens pela polícia.

Outro lado

A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), informou por meio de nota, que o Agente de Segurança (ASP) Penitenciária João Carlos Lucas Cardoso que estava detido no Centro de Detenção Provisória  (CDP) de Caiuá, faleceu na noite de ontem (10), por volta das 22h.

Um agente da muralha percebeu que havia um detento no Pavilhão de Seguro pendurado pelo pescoço janela da cela. Rapidamente os servidores entraram e conseguiram retirar o lençol do pescoço e perceberam que ainda estava com sinais vitais.

O preso foi encaminhado imediatamente para a Santa Casa de Presidente Epitácio, mas não resistiu veio a óbito. Cardoso havia sido preso no dia 9/2 por policiais do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Dise), quando entrava para trabalhar na Penitenciária de Lucélia.

Após investigação, em parceria com a diretoria da Unidade Prisional, os policiais revistaram o armário do servidor, que fica em seu local de trabalho e encontraram dois tablets de erva esverdeada, com características de maconha, pesando aproximadamente 100 g cada um.

O funcionário foi conduzido à Delegacia de Polícia e posteriormente ao CDP de Caiuá, onde permaneceu isolado em uma cela do Pavilhão de Medida Preventiva de Segurança Pessoal.

Os fatos foram noticiados à Autoridade Policial de Presidente Epitácio que lavrou o Boletim de Ocorrência. O cadáver foi encaminhado ao IML de Presidente Venceslau onde o médico legista diagnosticou como causa da morte "asfixia mecânica como consequência de enforcamento".


fonte: G1
créditos: Ariane Viana

Dez pessoas apontadas como líderes do PCC são detidas em São Paulo




A Polícia Civil de São Paulo prendeu na tarde desta terça-feira (11) dez supostos líderes regionais do Primeiro Comando da Capital (PCC). O bando foi flagrado durante uma reunião de prestação de contas da facção em Parada de Taipas, na zona norte da capital.

Os "sintonias" levavam dinheiro da mensalidade arrecadado por criminosos em suas áreas de atuação. A polícia apreendeu R$ 13 mil, 14 veículos, livros de contabilidade da facção, celulares e drogas.

Nos documentos há anotações de pagamento de diversos integrantes do PCC, com informações sobre membros do grupo. A polícia encontrou, por exemplo, o registro de um integrante da Vila Madalena, bairro da zona oeste da capital, que havia entregado a mensalidade para seu líder regional. Não foi divulgado o nome do suspeito.

Entre os líderes presos está Marco Trindade da Silva, 39, conhecido como Marcolinha. Ele atuava na região de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. O criminoso tem passagem na polícia por tráfico, roubo e estelionato. Ele estava foragido havia 12 anos. Marcolinha foi preso na frente do barraco onde acontecia a reunião, com uma carteira de habilitação falsa.

Segundo a polícia, outros bandidos podem ter fugido do local durante a operação. Mas não soube informar o número exato de foragidos. Com as informações obtidas por meio dos documentos, os agentes pretendem chegar a outros líderes da facção criminosa.

"A criminalidade é sempre abalada quando são presos líderes. É esse o direcionamento que a polícia vai continuar realizando, grandes operações para que possamos pegar os líderes, sem descuidar da pequena criminalidade", afirmou o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes. "Foi a maior operação do ano da inteligência da polícia."

Para chegar aos criminosos, a polícia monitorou o grupo por cerca de um mês. Na operação de ontem, um veículo não identificado foi levado perto do local onde acontecia a reunião.

Os policiais entraram no barraco por volta das 14h30. Não houve resistência dos bandidos. "Não foi trocado nenhum tiro", afirmou o delegado Carlos Alberto da Cunha, da 4ª Delegacia de Patrimônio do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

Os bandidos presos tiveram de ligar para comparsas que estavam a caminho do local. "Quando eles chegaram, foram presos também", afirmou Cunha.

"Os telefones deles foram testados, eles estavam se falando. A interligação da organização criminosa era constante. Era uma reunião efetiva (do PCC) e a polícia não tem nenhuma dúvida."

Investigação


O secretário da Segurança Pública afirmou que o Deic investigará também se as quadrilhas de roubo a caixas eletrônicos, especificamente aquelas que atuam com fuzis, têm ligação com o PCC. A investigação será feita com base no material apreendido ontem na reunião dos líderes da facção, em Parada de Taipas.

Segundo Moraes, a polícia vai checar se há vínculo da facção com os três criminosos que foram presos ontem de manhã, pouco antes de tentar estourar um caixa eletrônico.

O trio foi preso com uma banana de dinamite. Nas casas dos acusados, a polícia apreendeu ainda outros dois artefatos. "Nós temos (com o que foi apreendido ontem) como localizar de onde vieram essas dinamites, vários celulares e uma contabilidade extensa para poder chegar aos demais membros das quadrilhas", afirmou Moraes. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".


fonte: UOL Notícias

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Agente Penitenciário é detido por tráfico de drogas dentro de presídio




Um agente penitenciário de 42 anos foi preso por tráfico de drogas e introdução de celular dentro da Penitenciária de Lucélia. O suspeito foi detido nesta segunda-feira (9), às 8h da manhã. De acordo com a Polícia Civil de Adamantina, o indivíduo responderá ainda pelo crime de formação de quadrilha.

Após 15 dias de investigações em conjunto, realizadas entre os agentes e a direção do presídio, foi localizado no interior da cadeia, dois tabletes de maconha em local onde só o agente tem acesso, segundo informou a polícia.

Então o indivíduo foi revistado, e na sua roupa íntima, foi localizado mais um tablete da droga, conforme explicado pela polícia. Desta forma, foram realizadas buscas na residência do funcionário do presídio, e foram encontrados celulares e baterias embaladas para entrar no presídio, além de R$ 79 mil.

O agente penitenciário foi preso e levado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caiuá, de onde aguarda transferência para outra unidade, que será definida pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Ele ficará em uma cela diferenciada, na ala de segurança.

O indivíduo não tem histórico de passagens pela polícia.


fonte: G1
créditos: Gustavo Justino

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Justiça decreta prisão preventiva de agente penitenciário que atropelou jovem





A Justiça concedeu nesta sexta-feira (6) o mandado de prisão preventiva do agente penitenciário, de 29 anos, que atropelou e matou a estudante Ana Clara Zorneck, de 16 anos, na madrugada do dia 25 de dezembro de 2014, em Pacaembu.

A medida foi decretada pelo juiz da Comarca de Pacaembu, Rodrigo Antônio Meneguetti. O indiciado se encontrava em prisão temporária na Cadeia de Adamantina.

Segundo o delegado André Eustáquio da Fonseca, responsável pelo caso, a Justiça encaminhou o mandado de prisão preventiva para a Cadeia de Adamantina. “Eu acredito que o agente penitenciário deve ser encaminhado a outra unidade prisional já na semana que vem”, contou ao iFronteira.

De acordo com o delegado, neste caso, a prisão preventiva é concedida durante todo o processo criminal, ou seja, não tendo um prazo específico para acabar.

“Em tese, ele deve aguardar preso até a sentença. Como se trata de um homicídio doloso qualificado, ele vai seguir o procedimento do Tribunal do Júri, que é formado por sete jurados mais a presença do juiz, onde vão decidir sobre a sentença dele”, destacou Fonseca.


O caso

A estudante Ana Clara Zorneck, de 16 anos, morreu na madrugada do dia 25 de dezembro, após ser atingida por um veículo, no Jardim Esplanada, em Pacaembu. O corpo da jovem foi sepultado no dia 26, no Cemitério Municipal da cidade.

Após atropelar a jovem, o agente penitenciário fugiu "por medo de represália" e se escondeu em uma propriedade rural em Irapuru. Ao ser localizado, ele confessou à Polícia Civil que matou a adolescente atropelada após se distrair ao mexer no rádio do veículo.

A Polícia Civil realizou a reconstituição do caso, no dia 29 de janeiro, porém, sem a presença do agente penitenciário, que não mostrou interesse em participar.

A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre a morte da adolescente nesta quarta-feira (4). O agente penitenciário que atropelou e matou a jovem, foi indiciado por homicídio doloso qualificado.



fonte: iFronteira
créditos: Murilo Rincon